O assassinato aconteceu em 17 de junho deste ano, na zona Sul de Teresina.
📲 CLIQUE AQUI e siga o iParnaiba no INSTAGRAM
 |
| Alessandro, preso suspeito de matar o pai em Teresina (Foto: Reprodução) |
Alessandro Krysttyan da Silva Santos Passos, de 20 anos, foi preso, nesta quinta-feira (21), pela Polícia Civil do Piauí suspeito de matar o próprio pai, Adailson Veloso da Costa, no dia 17 de junho deste ano, na zona Sul de Teresina. Segundo a Polícia Civil, o assassinato teria ocorrido a mando de uma facção criminosa.
O mandado foi cumprido pela Delegacia de Capturas (DECAP), com apoio do grupo de elite da Guarda Municipal de Teresina, o ROMU. Após receber informações sobre a localização de Alessandro, os policiais conseguiram identificar o local onde ele residia e o prenderam.
Apesar do envolvimento na morte do pai, a prisão ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão por roubo qualificado de um aparelho celular, no dia 26 de abril, no bairro Cidade Nova, na zona Sul.
Relembre o caso
Adailson Veloso foi assassinato na noite de 17 de junho, na Vila Costa Rica, zona Sul de Teresina; ele foi morto na frente da esposa e das duas filhas. Adailson já tinha sido preso e cumpriu pena por tráfico de drogas. Ele tinha envolvimento com facções criminosas e uma delas teria encomendando sua morte.
Um dos suspeitos de matar Adailson Veloso é o seu próprio filho, Alessandro Krysttyan, que teria sido ordenado pela facção a matar o pai. O jovem teria participado do crime para evitar a própria morte por membros da organização.
O delegado Danúbio Dias, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), explicou que o corretor também tinha relação com outro indivíduo, Antônio de Deus Pereira Neto, conhecido como “Fantasmão”, que também estaria “marcado para morrer”.
 |
| “Fantasmão” (Foto: SSP-PI) |
Antônio de Deus foi preso em novembro de 2022, suspeito de liderar uma facção e cometer três homicídios; o adolescente Ryan Willian Rocha da Silva, em 21 de junho de 2022, e duas jovens que foram obrigadas a cavar suas próprias covas, no Maranhão, em 2021.
“Devido à proximidade dele com esse indivíduo (Antônio de Deus Pereira Neto) que já é marcado para morrer, ele foi de junho de assassinado”, explica o delegado.
